"Nada, novamente, de novo, que coordene esta constante insatisfação; corre selvagem, sinapsa indomável. Perco-me, às vezes, em momentos de total alienação, crio mundos e universos, constelando-me sem ninguém ver, vivendo, desta forma, sem ter que o fazer - Representando.
Como nos compreender se nada do que profusamente é pensado faz sentido?
Como não me cansar desta contumaz incoerência?"
Frank Green, "Diaporese"
Frank Green, "Diaporese"
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