segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

"Nada, novamente, de novo, que coordene esta constante insatisfação; corre selvagem, sinapsa indomável. Perco-me, às vezes, em momentos de total alienação, crio mundos e universos, constelando-me sem ninguém ver, vivendo, desta forma, sem ter que o fazer - Representando.
Como nos compreender se nada do que profusamente é pensado faz sentido?
Como não me cansar desta contumaz incoerência?"

Frank Green, "Diaporese"

Sem comentários: