"O pai sobrevive como o deus, na adoração do qual os pecadores se arrependem, de modo a poderem continuar a pecar, enquanto os novos pais (e irmãos) asseguram as supressões do prazer que são necessárias para preservar o seu domínio e a sua organização do grupo. Todos os seus membros devem obedecer ao tabu, se querem manter o seu domínio. A partir daí, a represssão impregna a vida dos próprios opressores e uma parte da sua energia instintual torna-se disponível para ser sublimada em trabalho."
Marcuse, "Eros et civilisation"
Marcuse, "Eros et civilisation"
Sem comentários:
Enviar um comentário