“ O que grita é o horizonte da lua, o que a circunda, o que se esconde por trás - ela já me cansa, me oferece tédio, instintiva e gratuitivamente apelativa. Está ali desde sempre, cada vez mais encolhida, criada quando foi também destruída, reorganizou-se pela gravidade. E tudo o mais já se percebe: método de criação, gota de inspiração, partícula sonhadora que paira num espectro reflectido de luz, coisa que lhe é dada. “
Frank Green, "Diaporese"
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