quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Ode à bulimía


"Pois, na água ligeiramente agitada por detrás dele, sem se saber de onde teria vindo, iluminado pelo luar, o cisne apareceu a deslizar. Ali, no mundo natural, parecia majestoso, de penas a brilhar como se fossem de prata; tive de fechar os olhos, com a esperança de fazer desaparecer aquela imagem da minha cabeça. Porém, ao abri-los de novo, o cisne fazia círculos em frente de nós e, de súbito, dei comigo a sorrir. Noah tinha razão. Apesar de não saber porquê, ou como ela tinha vindo, não tive dúvidas de que se tratava da mesma ave. Tinha de ser. Vira aquele cisne centenas de vezes e, mesmo de longe, não pude deixar de reparar na pequena mancha preta que ele tinha tinha no meio, directamente sobre o coração"
Nicholas Sparks, in 'a alquimia do amor'

2 comentários:

marta disse...

AI-OH-SANTA-MÃE-DE-DEUS!! ocê anda fumando maconha, zé pikeno?
já agora, bolimia quer dizer o quê? eu diria antes "Ode à bulimía" ou a S. Gregório...

beijinhos!

José disse...

Deixe lá estar a santa mãe sossegada: compreenda que lendo livros desta qualidade, outro resultado não seria de esperar.Além do que a atenção dada à obra para realizar a escolha da parcela a expor,não me permitiu um bom escrutínio literário: creia que neste filão de ouro não há fim de lingotes. Irei prontamente alterar tamanho erro, pedindo antecipadamente as mais pessoais e humildes desculpas.