Estou portanto a referir um Sr. que diz conseguir separar nuvens com a força da mente, parar o tempo, fazer chover e até ficar invisível. Coisas como: "últimas novidades" , "o alquimista enfiou a mão dentro do buraco", "há dois dias atrás", não são pleonasmos, são erros de um doente mental em altas representante de Lúcifer. Estou seriamente a pensar iniciar uma petição para lhe pôr a cabeça a prémio. É absolutamente despresível.
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3 comentários:
"despreZível"
Não posso deixar de reparar que andas a utilizar uma alta percentagem de termos que indolentemente arrogo, como Languidez ou Absolutamente. O elogio é aprazível, a vacatio lamentável.
A (recente) guerra de perfis que temos vindo a observar neste meio, levou-me a visitar o teu.
Espantado por te definires como lisboeta,
ofendido pelo ultraje da usurpação,
decepcionado pelo esquecimento das origens
compus alguns versos populares (à la António Aleixo),
dedicados a ti, Zé Miguel Santos, a que fraternalmente chamei:
Santos Se Desprezas Tua Raíz, É Porque Te esqueceste De Como Foste Feliz
Santos, o petiz tímido
Que à escola ia, contrariado.
Ninguém brincava com este menino,
de ar pálido e enjoado.
Santos, o adolescente esquisito,
à sua terra sempre renegou.
Sentava-se na estação, a ouvir o apito
Do comboio em que um dia abalou.
Santos, o beirão recém-chegado
À capital, terra do fado:
Nunca disse 'esposa', 'falecer' ou 'derivado',
'Deu por ele', já estava integrado.
Santos, Homem de Seia!
Reclama o que 'tem para si' como seu.
Branca? Nunca mais foi a sua meia,
Ele é maior do que a terra em que nasceu!
Ao meu amigo Santos
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